Eleito como 38° Presidente da Republica Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, além de ser uma pitoresca figura, conseguiu ser eleito pelo lulopetismo corrupto, que se aproveitou do antipetismo como moeda de troca de poder pelo poder.
Depois de um longo processo de deposição de Dilma Rousseff em 2016, a mão invisível do mercado se aliou a um sentimento que dominava o Brasil. O antipetismo cresceu exponencialmente em repúdio a corrupções cometidas pelo PT com a cobertura de Lula, e a continuação de seus esquemas, indicando Dilma como um tipo de poste (o mesmo que faria com Haddad na eleição de 2018). O sentimento de anticorrupção que fez o "gigante acordar", foi o mesmo que o fez dormir novamente. O PT num provável e possível conluio com o Centrão, não tomou nenhuma ação para tentar impedir que Dilma caísse. Na calada da noite vimos a ascensão de Michel Temer e uma desprezível politica econômica de transferência de renda, que por 2 anos ajudou a saquear o país.
Em 2017, o tal Messias que não fazia milagre, se despontava como alternativa à 13 candidatos qualificados à presidência. Messias, aposentado aos 33 anos por problemas mentais, fazia florescer um sentimento aliado ao antipetismo citado acima - o autoritarismo. Continuando sua trajetória, atuou 27 anos como deputado pelo Estado do Rio de Janeiro, vendo-o ruir entregue na mão da milícia e da corrupção não tomou uma ação sequer. Enquanto deputado, não apresentou nem 5 projetos, todos sem relevância, mas conseguiu fazer ao menos 4 coisas - 1 - Nepotismo, 2 - desviar o quanto pudesse de dinheiro do que ele conseguisse, a exemplo da gasolina, 3 - montar um esquema de laranjas de pessoas contratadas que recebiam e transferiam o dinheiro pra ele, e 4 - lavagem de dinheiro com verba de gabinete. A exemplo, seu filho, era associado ao gabinete de Roberto Jefferson (réu confesso no Mensalão e atual ídolo Bolsonarista), em Brasília enquanto era estudante e residia no Rio de Janeiro.
Apegado e apelando ao populismo, Messias teve apoio da mesma mão invisível do mercado em sua campanha, onde um gabinete destilador de ódio foi montado e um forte esquema de disseminação de fake news atuava com disparo de mensagens falsas e distorcidas em redes sociais em seu favorecimento.
Sem conhecer o país em que mora e sem ter projeto de governo, não comparecia aos debates e arranjou um atestado médico que lhe garantiria uma justificativa para o não comparecimento, bem como uma certeza de vitória das eleições - a megaprodução de uma facada, uma simulação de atentado.
Depois de eleito, ele que se elegeu dizendo não entender nada de nenhuma área, mostrou que não sabia mesmo - Criou sozinho uma crise politica onde agora, quase 2 anos depois de eleito, beira o precipício numa queda por ele plantada, elevou o dólar a quase R$ 6,00, saiu do ranking de países confiáveis para investimento, aumentou as taxas de desemprego, brasileiros vivendo na pobreza extrema, desestimulou ainda mais a indústria brasileira que segue fechando portas e empregos, além de seu sadismo a ver quase 64 milhões de brasileiros no SPC, isso sem contar os efeitos de Pandemia no País.
Jair Messias, no final das contas, mostra agora ao povo o que nós, à base da história e do seu histórico já sabíamos - ele é um doente mental que precisa de tratamento. Um projeto protofacista tropical que tem como rebanho o mesmo tipo de gente, além de evangélicos, que deixaram de cuidar de seus demônios nas suas igrejas e os trouxeram para as ruas. Perdido, isolado, metido em diversas confusões, destilador de ódio e fake news, por enquanto, Messias segue fingindo que tem poder, para disfarçar a trágica queda que o aguarda.
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