Não é novidade que o governo Bolsonaro surfa numa onda moralista, tendo como objetivo tornar neutro e comum o senso do ridículo sobre direitos, deveres, estratégias, decisões, além de não se sustentar em palavras e ações. Por fatos e dados, já foi demonstrado que o presidente não consegue impor limites ao filho, imagina na nação! Há quem considere como “torcer contra” quem tem pensamentos tais citados acima, mas não há como torcer contra no que já vem dando errado. Pelo menos, foi eleito por sinceridade, como dito nas palavras de Álvaro Dias (PODEMOS), que não há razão para espanto sobre alguém eleito majoritariamente, que no período eleitoral dizia não entender de economia, de saúde, agricultura etc., e agora demonstrar na pratica essa falta de entendimento
.
Não é necessário ser especialista para perceber que toda vez que o Governo precisa tomar alguma ação estratégica polemica, ele se aproveita dos difusos direcionamentos da esquerda para fomentação de discussões que ponham em segundo plano tais decisões. Sensacionalismo? Não, o governo predispõe de pessoas com esse objetivo, nas quais tem se destacado Moro, Damares e Carlos Bolsonaro, que recentemente está em voga por ter roubado a senha do twitter do presidente para troca de farpas com o Vice-Presidente Mourão, jogando assim uma densa cortina de fumaça enquanto na calada da noite, questões relacionadas à retirada de direitos da população são articuladas – corte de 30% da verba destinada aos cursos de Humanas, plano de privatizações, entrega das refinarias, reforma da previdência e etc. que não formam nem a ponta do Iceberg, além de por em jogo a estabilidade das relações internas.
Nunca houve um cenário tão favorável à oposição. Mas por falta de diálogo (extremismo), não se consegue seguir um direcionamento centrado. PT, PSOL e PCdoB surfam na onda moralista de “Meninas vestem rosa, meninos vestem azul”, ou questões levantadas sobre casamento, família ou Jesus na goiabeira, além de tornar eleitoral o 1º de Maio tendenciosamente. Bufam pelos ares aversão ao que se predispõe como novo no cenário politico e não aceitam as ideias, falas, sugestões e alternativas de Tabata Amaral, Mauro Filho (PDT), nem os posicionamentos de Ciro Gomes (PDT), que tem direcionado esse bloco estrategicamente, apresentando opções à educação, reforma da previdência, privatizações, taxas de juro, mercado e bolsa, cumprindo o papel, de fato, do que esperamos deles, respeitando o povo brasileiro, defendendo-o desse entreguismo barato disfarçado de patriotismo. A Fragilidade do extremo citado no inicio do paragrafo, o incita a cumprir os objetivos do presidente, como por exemplo, o 31/03 e suas atrocidades numa corrente de exposição pelas redes, faltando com respeito às vitimas do período militar.
Será que a nós, povo brasileiro, resta virar um quintal de sucata dos EUA pagando um preço alto por tudo que o governo quer nos tirar? Parece sensato e de senso comum que o governo queira um país fragilizado, pobre, preconceituoso e falido. É isso que queremos ao Brasil?
Comentários
Postar um comentário